segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Educação Financeira

Educação financeira é um tema bastante interessante: cada vez mais comentado, porém pouco colocado em prática. Várias são as iniciativas para levar mais educação financeira à população, algumas até governamentais, como a criação do CONEF (Comitê Nacional de Educação Financeira) e o ENEF (Estratégia Nacional de Educação Financeira).

Neste ano de 2011, algumas escolas públicas do ensino fundamental foram submetidas a um projeto-piloto a fim de avaliar uma metodologia de educação financeira - ao que tudo indica, se obtendo bons resultados, será disseminada amplamente no ano seguinte para as demais escolas públicas. E, claro, isso fará alguma pressão nas escolas particulares, que levarão também tal conhecimento para suas salas de aula.

Mas, por que educação financeira é algo tão importante?

Diversos conceitos estão ao nosso redor diariamente: juros, prestações de empréstimos, investimentos, caderneta de poupança, inflação, variação salarial, estratégias para redução de gastos, etc. Mas, será que basta estarmos envoltos por tantas palavras para sabermos como utilizar cada uma delas para o nosso melhor proveito?

Acredito que não, caso contrário, não veríamos tantas pessoas com problemas financeiros. Desta forma, está na hora de tomar uma atitude, mudando completamente sua vida, investindo seu dinheiro, gastando-o melhor (não mais, não menos, e sim melhor!) e desenvolvendo um plano para um futuro mais próspero.

E não é somente dentro dos lares que a educação financeira pode ser uma grande aliada! Também nas empresas, o seu bom emprego, pode ajudar a nortear melhor os gastos e uso dos investimentos.

Com uma boa educação financeira, você pode finalmente sair do vermelho, acabar com as dívidas, não mais depender do cheque especial. Pode ainda encontrar novas formas de ganhar dinheiro, como manter o seu padrão de vida, porém com menos gastos e investir parte dos rendimentos buscando rendimentos futuros.

O primeiro passo para uma boa educação financeira é abandonar a "mentalidade pobre". Uma pessoa com mentalidade pobre poderia se perguntar: para que colocar dinheiro na poupança se o mesmo rende tão pouco? Uma pessoa com mentalidade rica pensaria: manterei meu dinheiro na poupança até encontrar outra forma de fazê-lo render mais! Percebeu? Com pequenas mudanças, como esta, podemos conseguir grandes resultados!

E se você está realmente interessado no tema, deveria ir até o Clube do Dinheiro e estudar o seu curso de Educação Financeira. Aí, sim, você estará pensando em seu futuro!

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