quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O impacto do cibercrime na gestão financeira

Não é de hoje que se fala no cibercrime, isto é, crime cibernético, mas você já pensou quais as consequências dele para o seu bolso? Quantos mecanismos de segurança bancos e lojas virtuais precisam implementar para evitar possíveis ataques? Quantas medidas para uma boa segurança adotamos com o intuito de evitar possíveis roubos de identidade ou clonagem de cartões de crédito?

A Internet com certeza veio para ficar e oferece-nos muitos benefícios, mas também precisamos reconhecer que por meio dela nasceu uma nova modalidade de crime que, por permitir uma maior atuação do criminoso "por trás dos bastidores" torna-se ainda mais difícil de ser identificada e reprimida. E isso tudo, claro, possui um impacto bem claro no seu bolso!

Se você gosta de comprar pela Internet mas não quer se descuidar de sua gestão financeira, é bom estar atento quanto ao nível de confiabilidade das lojas virtuais que visita ou compra, ao computador em que costuma acessar a Internet para tais fins e seguir certas dicas para evitar que você seja a próxima vítima.

Pode parecer exagero, mas não é. Por exemplo, muitos criminosos cibernéticos utilizam-se de lojas virtuais para vender supostos produtos mas, após o recebimento do pagamento, não cumprem a sua parte enviando-o. Segundo o site da Receita Federal, esta é uma das reclamações mais comuns em se tratando de compras na Internet. Além disso, se o pagamento da compra não é realizado por meio de site da sua operadora de cartão ou de sistemas de pagamento confiáveis como PagSeguro e PayPal, há uma probabilidade de que aquela loja virtual obtenha seus dados e use-os para ações ilícitas, como realizar compras indevidas ou pagamentos ou saques não autorizados.

Não há definição exata do tamanho do prejuízo causado pelo cibercrime pois poucas lojas virtuais e bancos pronunciam números sobre ataques sofridos com o intuito de evitar outros maiores ou perder a confiança dos clientes. Entretanto, a julgar pela lista de lojas de e-commerce recomendadas negativamente pela Receita, percebe-se que tal prática ainda é adotada extensivamente!

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