O vírus
Com 80 nanômetro de diâmetro e 14 micrômetros de comprimento, o ébola é do gênero filovírus (e há também o vírus Marburgo, que está no mesmo gênero que ele). O meio onde é abrangido o código genético do vírus é protegido por uma cápsula conhecida como capsídeo, onde será envolvido e codificado por sete proteínas.
Identificação da patologia
Primeiramente as células infectadas se multiplicam na células que estão normais e vão transpondo de órgão para órgão (como o fígado, pulmão, e assim por diante) causando vários danos ao infectado. Os sintomas mais típicos são: febre bem repentina; dor nos ligamentos; dores localizada na cabeça; conjuntivite, que leva mesmo a cegueira; moleza no organismo.
Passados uns tempos, os sintomas crescem, aparecem erupções na membrana cutânea (pele), modificações no comportamento do infectado, diminuição do funcionamento do fígado e rins, etc. O estágio final da patologia é compreendido pelas intensas hemorragias internas e externas que não cessam pois o sangue não coagula. A coloração das fezes comumente são pretas devido a hemorragias nos intestinos.
O começo dos sintomas são corriqueiros como febre, frio no organismo, dores localizadas na cabeça. Manchas ou pápulas têm possibilidade de surgir na cutâneas, em determinados assuntos, entre o quinto e o sétimo dia da doença: conjuntivite hemorrágica, úlceras sangrentas em lábios e boca, sangramento gengival, hematêmase e melena. Nos casos epidêmicos observados, cada um dos casos que atingiram a "fase hemorrágica" evoluíram para morte. Um dado a se observar é que nos casos de morte 91% dos pacientes contraíram melena, enquanto que dentre aqueles que sobreviveram esse número cai para 48%.
Diagnóstico
No dia em que uma pessoa exibe os sintomas iniciais da patologia, seu diagnóstico tem capacidade de ser realizado via detecção de anticorpos (antígenos) ou por observação direta do vírus em amostra sanguínea. Devido à severidade da enfermidade e à maneira de contaminação, um alto nível de segurança biológica é requerido nos métodos para diagnóstico.
Tratamento da ébola
Mesmo até o dado momento, não há vacina, tratamento ou cura para esta doença. Como maneira de evitar a proliferação, os doentes precisam ser quarentenados (isolados) e os familiares não possibilitam possuir nenhuma maneira de contato com o mesmo, mesmo depois do seu falecimento.
Com o objetivo de impedir novos surtos epidêmicos, pacientes suspeitos devem ser isolados e os trabalhadores do hospital precisam ser comunicados a respeito, a fim de tomarem o máximo de receio com equipagem que entram em contato com os pacientes.
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