O principal motivo, muitas vezes, é medo. Nós temos medo do desconhecido, de como será nossas vidas após o casamento, de como será aquela outra pessoa após casar-se, no dia-a-dia. Temos medo também de termos que abandonar muito do que gostávamos de fazer, de termos que "mudar a nós mesmos" e do que isso tudo significará daqui para frente. Sim, o maior inimigo é o medo.
E aquelas pessoas estão certas: você não deve casar-se enquanto ainda sentir medo, pois casar deveria ser algo a trazer novas expectativas e alegrias, e não frustrações e preocupações quanto ao que está por vir. Se você está pretendendo casar e seu cônjuge acredita que ainda não está pronto, talvez seja necessário mais algum tempo para que a decisão certa seja tomada.
Bem, mas em alguns casos, a outra pessoa pode somente "estar a enrolar". Não apresenta interesse real de assumir compromisso e isso pode estar até mesmo a prejudicar o seu relacionamento. Se este for o caso, então é melhor se perguntar: será que aquela pessoa realmente me ama o suficiente para em algum momento assumir o tipo de relacionamento sólido que eu procuro ou isso é somente uma ilusão, onde eu estarei machucando-me aos poucos? Se acreditar que não vale mais a pena, o melhor é, então, "cair fora".
Minha experiência como "casado" é que amor não "se transforma" em casamento da noite para o dia. Acontece aos poucos, quando vai surgindo cada vez mais a necessidade e interesse de estar próximo da pessoa amada, de poder protegê-la e ter uma vida de verdade com ela. E é bom que cada um conheça muito bem o outro antes de casar-se, tal que estejam certos de que esta é a decisão correta a ser feita - assim, após o casamento, terão somente uma fase de transição, de mudança da vida de solteiros para a nova vida de casados, mas saberão que fizeram a escolha certa.
Bem, é isso que acho. E se precisar de uma dica sobre a decoração para seu casamento, conte conosco! E para você, amigo leitor, quando o amor se transforma em casamento?
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